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A mostrar mensagens de dezembro, 2015

2015 na prateleira

E cá estamos, na passagem para um novo ano. Desconhecido, promissor, porque todos os anos prometem, temos é de os saber aproveitar ao máximo. Inovador, porque nada é igual a antes. Estamos em constante mudança. E de repente, já é ano novo, de repente já mudámos o nosso grupo de amigos, de repente já nem frequentamos aquele sítio, já nem bebemos café, já nem gostamos disto ou daquilo. E já adoramos e impensável.  Passou mais um ano, e de certo modo, ainda bem que acabou. É preciso deixar para atrás aquilo que nos faz mal para acolher com carinho aquilo que é bom para nós. Merecemos a felicidade! Embora a felicidade tenha característica passageira, ela também é permanente. Naquele café que vamos só para visitar os amigos, naquele restaurante que frequentamos habitualmente por gosto. A felicidade é permanente quando deixamos que permaneça o tempo necessário para se tornar uma memória feliz.  De sorriso em sorriso, vamos deixando a nossa marca, anos após anos, dias após dias, para que

No lugar de sempre

 São três da manhã e ainda não adormeci, não tenho sono mas quero dormir, choro desalmadamente como se nada me acalma-se. E não acalma. Cheguei ao meu limite. Nunca amei tanto alguém nem com a intensidade que hoje digo que sim, amo e amei. Espero que com tempo as coisas venham a atenuar, e que possa sentir-me leve. De culpa, de amor, de esforço, de degaste, de desmoronamento. Porque foi isso que aconteceu. Desmoronei quando achava que estava segura. Havia dias em que me sentia tão no céu que nem a lua da noite me escurecia o dia. E sabem? Era um sentimento tão bom! Nem a noite que escurece-se o teu dia. As estrelas brilham como nunca antes visto. O céu já não é o limite, há muito para além do céu. Irás descobrir. Hoje e ontem não sinto nada disso, o limite é o meu choro. E já chorei demasiadas vezes por aquilo que eu não quero nem nunca quis. O amor é uma coisa boa, só deveria fazer chorar de alegria. Quando o choro é de tristeza, não é amor. É desilusão, é desgosto, é mais uma tent