Incógnito Horizonte

Outrora as mágoas, sorrisos falsos, dramas e pressões, queda de amizades, reerguer de outras, 2014 mostrou-se estar a altura a nível de grandes desafIos  entreposto à felicidade. Todavia, 2014 teve grandes alegrias, grandes risos, gargalhadas sem fim, amor para dar e vender. Isso demonstra que 2015 abre-nos as suas portas dando-nos as boas vindas sem nos apresentar o que nos reserva. Porque não convém dar a connhecer aquilo que se tem, sem se ter. Está connosco mobilar o 2015 como se fosse a casa da nossa vida. Rir, sorrir, amar, ser amado, projetar o que se quer, realizar o que se pretende. Ser feliz por cima de todas as coisas más, por cima de toda a infelicidade. Não é coisa fácil, mas  é connosco tornar impossível de ser difícil. Vão haver desafios, claro. Mas assim não dava gosto tanto esforço. Esforçamo-nos tanto e às vezes não é valorizado. Valoriza o teu esforço e valoriza-te a ti. Vais ver que a valorização espreita entre o pôr do sol. De fora dos clichés "Ano novo, vida

Decidi fazer um texto especial de Natal, e como tal, aqui estou eu. Inteiramente dedicada ao que tenho para vos dizer, ou para vos dar a ler. Como quiserem interpretar. Nesta altura do ano é a que nos faz levitar. Pensar que vem aí o Natal e as prendas. Natal não é exclusivamente as prendas que os putos adoram e correm pela casa a dizerem que receberam isto ou aquilo que tanto queriam. Apesar de ser imensa a alegria de os ver correr, gritarem-nos aos ouvidos como loucos. Enerva que nos estejam a gritar aos ouvidos. "Que dor de cabeça que me estás a causar! Mas se estás feliz, a minha dor de cabeça está longe de te estragar a felicidade". São novos demais para perceber que estar com a família é melhor do que receber um carro telecomandado. Vai chegar o tempo que se aperceberão disso, mas por enquanto ainda não é o que mais os preocupa. "Vou escrever uma carta ao Pai Natal a pedir uma barbie, posso mãe ?" Já fui criança, já pedi uma barbie, já disse que o os outros

Estaremos nós cientes do que é fazer a nossa parte, pelo menos enquanto pessoas ? Bom dia, boa tarde ou boa noite, de acordo com a hora que estão a ler isto ou de acordo com o País onde se encontram.  Começar   assim teve o seu propósito. Porque nada que eu diga ou faça ou que eu fique apenas pelo o olhar é sem razão aparente. Quis fazer a minha parte antes de vos dizer o que é, ao certo, isso.  É de esperar que quando vamos na rua e alguém nos passa ao lado, dizer "Bom dia" , "Boa tarde" , "Boa noite", faz parte da educação que os nossos Pais nos deram. Mas, será só uma questão de educação ? De certo modo, a maior percentagem pertence à educação, mas pelo menos 5% do cumprimento é: Fazer a nossa parte. O mais importante na amizade é as risadas, a boa disposição, estar lá para o outro. Estou certa ? (Se calhar faltam imensas teorias para provar o quanto é importante haver o que referi numa amizade. Se houver apenas silêncios, bons dias, boas tardes e